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domingo, 1 de dezembro de 2013

Antes e depois da cabeceira, Vinícius de Moraes e muito mais

Oi, gente, tudo bem?

Outro dia prometi mostrar o depois do quarto e aqui estão as fotos. Mas, antes, senta que lá vem a história: Nosso colchão estava pedindo pra ser trocado e, num sábado em que encontrei uma promoção na loja, comprei por impulso. Sim, o preço estava bom, já estava pesquisando havia tempos, enfim, comprei a cama box com colchão king size (tinha certeza de que era esse o tamanho da minha cama). Entregaram no mesmo dia (ponto para a loja), montaram e tchanaaaam. Descobri que a cama antiga era bem menor em todos os sentidos, inclusive na altura.
Mas, e isso é ruim? Bem, a intenção era apenas melhorar o conforto das noites de sono, mas acabei sem lençóis, saia, cobre leitos, tudo ficou pequeno, inclusive a cabeceira.

Olha ai a sobra dos lados


Essa cabeceira já era homemade . Tínhamos aqui essa prancha de MDF com acabamento branco que sobrou da lateral do totem de nossa antiga cozinha. Foi só parafusar na parede depois de pintar essas listras para dar uma bossa, colar essas telas recheadas e cobertas com tecido (que já apareceram na outra casa aqui) e estava feita a cabeceira. Mas agora, com a cama enorme, precisamos mexer na configuração da cabeceira. Andei cogitando comprar uma cabeceira mas tudo que vi me pareceu tão sem graça. Chamei o marceneiro e fiz um orçamento que também não convenceu pelo valor exagerado (que já está sendo muito melhor aplicado em algumas melhorias no imóvel) e pela mesmice dos móveis planejados.
O jeito foi remover a cabeceira e erguê-la 12 cm e pintar mais uma faixa de cada lado na parede para criar a ilusão de que a cabeceira é maior.
E já que começamos a mexer, a tinta azul criou uma tela, que se tornou a base para escrever o Soneto de Fidelidade.


Trabalhando à noite, porque, quando bate a inspiração, quem segura?


A tinta azul foi a mesma da cômoda, esmalte base d'água e as palavras pintadas por cima, depois da base estar bem seca, com pincel fino e mesmo tipo de tinta.

E o quarto que parecia muito básico, em beje, preto e branco, passou a ser um quarto turquesa, muito mais inspirador. Estamos amando nossa cabeceira-tela-poema. E você, também usa palavras na decoração da casa?



Ainda quero mudar alguns detalhes 


Não decidi ainda se mudo a cor do espelho, que já foi de madeira natural, depois em pátina branca, hoje está em preto


Disse que faria uma almofada branca fofinha para a cadeira Thonet e aí está.

No próximo post vou falar sobre esta e outras almofadas desse post.

Me diz se gostou !?!



4 comentários:

  1. Oi Tania!

    Compras por impulso...eu também tenho dessas às vezes.
    Parabéns pela adaptação, ficou legal a idéia da poesia na cabeceira! e romântico também!

    beijos, Renata
    palpitandoemtudo

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  2. Eu ... ameiiiiiiiiii!!!! to sem palavras rsrsrs
    seu bom gosto e incrível
    BJS

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  3. Adorei, ficou linda a cabeceira e essa almofadinha fofa, amei! beijo querida

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