A história do banco que não era banco

Olá, amigas, hoje foi um dia sem internet aqui na minha cidade, pane geral. Só agora que voltou e até fiquei espantada com a quantidade de comentários que encontrei! Quero responder algumas e atender ao convite de outras para visitar seus blogs, e, principalmente, agradecer pela participação de todas vocês.

Como amanheceu chovendo, não pude fazer minha caminhada diária. Vamos torcer para que amanhã não chova, pois estou louca pra mostrar uma certa árvore que muito me chamou a atenção.

Algumas pessoas elogiaram  esse banco que aparece na minha varanda, então resolvi revelar a história dele, sim, porque ele não nasceu assim, não. Foi construido.

Fucei meus álbuns antigos e encontrei  a foto do antes

Estão vendo a cabeceira da cama, lá atrás?

Quando comprei a cama box, morri de dó de me desfazer dessa cabeceira, só que era estreita demais para a nova cama. Recebi até uma proposta indecente por ela. Então, comprei uma serra tico-tico e tá aí o resultado. Claro que marido e filha tiveram que me ajudar nessa empreitada, que não foi pequena. Mas valeu a pena.

Só que isso aconteceu long time ago, quando morávamos em outra casa, onde ele cabia na sala. Olha aí:

Harmonizava muito bem com essa parede verde clarinho.

 Desde que nos mudamos, ele teve que ficar na varanda (outro dia mostro o porquê) e eu sonho deixá-lo na madeira natural, que é clara, e forrar com tecido colorido, talvez até uma chita. Mas, a empreitada é grande e ainda não deu coragem. Assim, branquinho como está, na varanda, suja que dá gosto!